terça-feira, 27 de julho de 2010

“Onde está, ó morte, a tua vitória? onde está, ó morte, o teu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei.” (1 Coríntios 15.55-57)


E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória.
                         I Coríntios 15:54



                         Acompanhava um funeral e, embora a tradição já não seja o que era, sentia-se que havia alguém que sofria intensamente aquela hora. Mãe, pai, filho ou filha. Não sei, mas notava-se.
                         Quando o féretro foi colocado sobre o monturo de terra de onde devia ser descido para a sua última morada, uma jovem mulher aproximou-se, com  suas roupas de luto, rosto macerado e olhos tristes, e, mais num sussurro que num grito, disse: - "Obrigada, mãe! Como pagarei tuas lutas, trabalhos, sacrifícios e vida por mim? Com que pagarei teu amor?..."
                         Nada chega para pagar a vitória da morte e do pecado. Ele cobra mesmo o preço  -- a morte física e, para milhões, também a morte eterna.
                        Mas Jesus, por Sua morte na cruz e pela Sua ressurreição ao terceiro dia, venceu a morte e tirou o aguilhão venenoso! Agora, por Jesus, somos  vitoriosos!
                        Aquela jovem levantou-se de sobre o corpo frio de sua mãe com um ar angélico. Sabia que, um dia, ia encontrar-se com sua mãe. Aleluia!
                        Que bom é saber que, por Jesus, a morte deixou de ser o fim para ser a continuação de uma nova vida que ninguém nos pode tirar! Que bom ter a certeza do céu! Que bom conhecer que o aguilhão da morte já não tem veneno!... Que bom crer que Jesus é o Senhor da vida e que um dia, deixado este "vale de lágrimas", estaremos para sempre com Ele.
                         Amigo que me lês, crês tu isto? Marta, irmã de Lázaro, disse a Jesus: - "Senhor, eu creio que Tu és o Filho de Deus, creio que Tu és aquele que havia de vir ao mundo..." (João 11:27).
                        O pobre Jairo , diante do milagre de Jesus, disse: - "Senhor... ajuda a minha incredulidade" (Marcos 9:24).
                         Eu, pobre mulher volúvel, inconstante, direi de coração: - "Senhor, aumenta a minha fé..."


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