segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Assita esse vídeo! Refita sobre sua vida e aquilo que considera importante!

Antes de reclamar da vida, das pessoas, ser uma pessoa amargurada, mergulhada em intrigas, assista esse vídeo, reflita e aceite esse convite.

 Nao desista de Deus porque ele não desiste de você!
( legandado em português)

sábado, 6 de novembro de 2010

Saudade é também para ser celebrada

Um dos melhores sentimentos humanos é o da saudade.
Um dos piores sentimentos humanos é o da saudade.
É triste o sentimento da saudade de uma pessoa a quem amamos e que nunca mais veremos naquela cadeira ou naquela cama ou com aquele sorriso ou com aquela palavra.
É triste o sentimento da saudade de uma pessoa que, mesmo viva, é como se estivesse morta, porque o relacionamento se partiu ou porque ela se transformou e não conseguimos nos conectar mais.
É triste o sentimento da saudade de uma pessoa que está distante, mesmo que a tecnologia da informação suavize, porque telefonar ou ver numa tela de computador não é o mesmo que tocar e abraçar a quem prezamos.
No entanto, quando temos por quem chorar, por quem lamentar ou por quem desejar a volta é muito bom.
Se choramos, é porque ainda somos capazes de sentir. (Não somos insensíveis.)
Se lamentamos, é porque o tempo em que convivemos foi bom. (Somos gratos.)
Se queremos uma pessoa de volta, é porque ela foi tão boa que nos faz falta.
Celebremos a saudade.
Quanto às lágrimas, que Deus as enxugue (Bíblia -- Apocalipse 21.4).
(Este foi para C., cujo marido é -- e sempre será -- um ramalhete de lágrimas)
 
Fonte: texto recebido por email.
autor: Pr. Israel Belo

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

A Reforma Protestante


A Reforma Protestante foi um movimento reformista cristão iniciado no século XVI por Martinho Lutero, que, através da publicação de suas 95 teses, protestou contra diversos pontos da doutrina da Igreja Católica, propondo uma reforma no catolicismo. Os princípios fundamentais da Reforma Protestante são conhecidos como os Cinco solas, que são: 
* Sola fide (somente a fé);
* Sola scriptura (somente a Escritura);
* Solus Christus (somente Cristo);
* Sola gratia (somente a graça);
* Soli Deo gloria (glória somente a Deus).


Lutero foi apoiado por vários religiosos e governantes europeus provocando uma revolução religiosa, iniciada na Alemanha, e estendendo-se pela Suíça, França, Países Baixos, Reino Unido, Escandinávia e algumas partes do Leste europeu, principalmente os Países Bálticos e a Hungria. A resposta da Igreja Católica Romana foi o movimento conhecido como Contra-Reforma ou Reforma Católica, iniciada no Concílio de Trento.
O resultado da Reforma Protestante foi a divisão da chamada Igreja do Ocidente entre os católicos romanos e os reformados ou protestantes, originando o Protestantismo.

Pré-Reforma

A Pré-Reforma foi o período anterior à Reforma Protestante no qual se iniciaram as bases ideológicas que posteriormente resultaram na reforma iniciada por Martinho Lutero.
A Pré-Reforma tem suas origens em uma denominação cristã do século XII conhecida como Valdenses, que era formada pelos seguidores de Pedro Valdo, um comerciante de Lyon que se converteu ao Cristianismo por volta de 1174. Ele decidiu encomendar uma tradução da Bíblia para a linguagem popular e começou a pregá-la ao povo sem ser sacerdote. Ao mesmo tempo, renunciou à sua atividade e aos bens, que repartiu entre os pobres. Desde o início, os valdenses afirmavam o direito de cada fiel de ter a Bíblia em sua própria língua, considerando ser a fonte de toda autoridade eclesiástica. Eles reuniam-se em casas de famílias ou mesmo em grutas, clandestinamente, devido à perseguição da Igreja Católica Romana, já que negavam a supremacia de Roma e rejeitavam o culto às imagens, que consideravam como sendo idolatria.
John Wycliffe.
No seguimento do colapso de instituições monásticas e da escolástica nos finais da Idade Média na Europa, acentuado pelo Cativeiro Babilônico da igreja no papado de Avignon, o Grande Cisma e o fracasso da conciliação, se viu no século XVI o fermentar de um enorme debate sobre a reforma da religião e dos posteriores valores religiosos fundamentais.
No século XIV, o inglês John Wycliffe, considerado como precursor da Reforma Protestante, levantou diversos questionamentos sobre questões controversas que envolviam o Cristianismo, mais precisamente a Igreja Católica Romana. Entre outras idéias, Wycliffe queria o retorno da Igreja à primitiva pobreza dos tempos dos evangelistas, algo que, na sua visão, era incompatível com o poder político do papa e dos cardeais, e que o poder da Igreja devia ser limitado às questões espirituais, sendo o poder político exercido pelo Estado, representado pelo rei. Contrário à rígida hierarquia eclesiástica, Wycliffe defendia a pobreza dos padres e os organizou em grupos. Estes padres foram conhecidos como "lolardos". Mais tarde, surgiu outra figura importante deste período: Jan Hus. Este pensador tcheco iniciou um movimento religioso baseado nas ideias de John Wycliffe. 
Seus seguidores ficaram conhecidos como Hussitas.

Reforma

Na Alemanha, Suíça e França

No início do século XVI, o monge alemão Martinho Lutero, abraçando as idéias dos pré-reformadores, proferiu três sermões contra as indulgências em 1516 e 1517. Em 31 de outubro de 1517 foram pregadas as 95 Teses na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg, com um convite aberto ao debate sobre elas.  Esse fato é considerado como o início da Reforma Protestante.
Martinho Lutero, aos 46 anos de idade.

Essas teses condenavam a "avareza e o paganismo" na Igreja, e pediam um debate teológico sobre o que as indulgências significavam. As 95 Teses foram logo traduzidas para o alemão e amplamente copiadas e impressas. Após um mês se haviam espalhado por toda a Europa.
Após diversos acontecimentos, em junho de 1518 foi aberto um processo por parte da Igreja Romana contra Lutero, a partir da publicação das suas 95 Teses. Alegava-se, com o exame do processo, que ele incorria em heresia. Depois disso, em agosto de 1518, o processo foi alterado para heresia notória. 

Finalmente, em junho de 1520 reapareceu a ameaça no escrito "Exsurge Domini" e, em janeiro de 1521, a bula "Decet Romanum Pontificem" excomungou Lutero. Devido a esses acontecimentos, Lutero foi exilado no Castelo de Wartburg, em Eisenach, onde permaneceu por cerca de um ano. Durante esse período de retiro forçado, Lutero trabalhou na sua tradução da Bíblia para o alemão, da qual foi impresso o Novo Testamento, em setembro de 1522.

Enquanto isso, em meio ao clero saxônio, aconteceram renúncias ao voto de castidade, ao mesmo tempo em que outros tantos atacavam os votos monásticos. Entre outras coisas, muitos realizaram a troca das formas de adoração e terminaram com as missas, assim como a eliminação das imagens nas igrejas e a ab-rogação do celibato. Ao mesmo tempo em que Lutero escrevia "a todos os cristãos para que se resguardem da insurreição e rebelião". Seu casamento com a ex-freira cisterciense Catarina von Bora incentivou o casamento de outros padres e freiras que haviam adotado a Reforma. 
Com estes e outros atos consumou-se o rompimento definitivo com a Igreja Romana. Em janeiro de 1521 foi realizada a Dieta de Worms, que teve um papel importante na Reforma, pois nela Lutero foi convocado para desmentir as suas teses, no entanto ele defendeu-as e pediu a reforma. Autoridades de várias regiões do Sacro Império Romano-Germânico pressionadas pela população e pelos luteranos, expulsavam e mesmo assassinavam sacerdotes católicos das igrejas, substituindo-os por religiosos com formação luterana.

Toda essa rebelião ideológica resultou também em rebeliões armadas, com destaque para a Guerra dos camponeses (1524-1525). Esta guerra foi, de muitas maneiras, uma resposta aos discursos de Lutero e de outros reformadores. Revoltas de camponeses já tinham existido em pequena escala em Flandres (1321-1323), na França (1358), na Inglaterra (1381-1388), durante as guerras hussitas do século XV, e muitas outras até o século XVIII. A revolta foi incitada principalmente pelo seguidor de 
 Lutero, Thomas Münzer,que comandou massas camponesas contra a nobreza imperial, pois propunha uma sociedade sem diferenças entre ricos e pobres e sem propriedade privada, Lutero por sua vez defendia que a existência de "senhores e servos" era vontade divina, motivo pelo qual eles romperam, sendo que Lutero condenou Münzer e essa revolta.
O Muro dos Reformadores. 
Da esquerda à direita, estátuas de Guilherme Farel, João Calvino, Teodoro de Beza e John Knox.

Em 1530 foi apresentada na Dieta imperial convocada pelo Imperador Carlos V, realizada em abril desse ano, a Confissão de Augsburgo, escrita por Felipe Melanchton  com o apoio da Liga de Esmalcalda. Os representantes católicos na Dieta resolveram preparar uma refutação ao documento luterano em agosto, a Confutatio Pontificia (Confutação), que foi lida na Dieta. O Imperador exigiu que os luteranos admitissem que sua Confissão havia sido refutada. A reação luterana surgiu na forma da Apologia da Confissão de Augsburgo, que estava pronta para ser apresentada em setembro do mesmo ano, mas foi rejeitada pelo Imperador.
A Apologia foi publicada por Felipe Melanchton no fim de maio de 1531, tornando-se confissão de fé oficial quando foi assinada, juntamente com a Confissão de Augsburgo, em Esmalcalda, em 1537.
Ao mesmo tempo em que ocorria uma reforma em um sentido determinado, alguns grupos protestantes realizaram a chamada Reforma Radical. Queriam uma reforma mais profunda. Foram parte importante dessa reforma radical os Anabatistas, cujas principais características eram a defesa da total separação entre igreja e estado e o "novo batismo"  (que em grego é anabaptizo).
João Calvino.
Enquanto na Alemanha a reforma era liderada por Lutero, Na França e na Suíça a Reforma teve como líderes João Calvino e Ulrico Zuínglio .
João Calvino foi inicialmente um humanista. Nunca foi ordenado sacerdote. Depois do seu afastamento da Igreja católica, este intelectual começou a ser visto como um representante importante do movimento protestante.

Vítima das perseguições aos huguenotes na França, fugiu para Genebra em 1533  onde faleceu em 1564. Genebra tornou-se um centro do protestantismo europeu e João Calvino permanece desde então como uma figura central da história da cidade e da Suíça. Calvino publicou as Institutas da Religião Cristã, que são uma importante referência para o sistema de doutrinas adotado pelas Igrejas Reformadas.
Os problemas com os huguenotes somente concluíram quando o Rei Henry IV, um ex-huguenote, emitiu o Édito de Nantes, declarando tolerância religiosa e prometendo um reconhecimento oficial da minoria protestante, mas sob condições muito restritas. O catolicismo se manteve como religião oficial estatal e as fortunas dos protestantes franceses diminuíram gradualmente ao longo do próximo século, culminando na Louis XIV do Édito de Fontainebleau, que revogou o Édito de Nantes e fez do catolicismo única religião legal na França. Em resposta ao Édito de Fontainebleau, Frederick William de Brandemburgo declarou o Édito de Potsdam, dando passagem livre para franceses huguenotes refugiados e status de isenção de impostos a eles durante 10 anos.
Ulrico Zuínglio foi o líder da reforma suíça e fundador das igrejas reformadas suíças. Zuínglio não deixou igrejas organizadas, mas as suas doutrinas influenciaram as confissões calvinistas. A reforma de Zuínglio foi apoiada pelo magistrado e pela população de Zurique, levando a mudanças significativas na vida civil e em assuntos de estado em Zurique.

No Reino Unido

O curso da Reforma foi diferente na Inglaterra. Desde muito tempo atrás havia uma forte corrente anticlerical, tendo a Inglaterra já visto o movimento Lollardo, que inspirou os Hussitas na Boémia. No entanto, ao redor de 1520 os lollardos já não eram uma força ativa, ou pelo menos um movimento de massas.
Henrique VIII.
Embora Henrique VIII tivesse defendido a Igreja Católica com o livro Assertio Septem Sacramentorum (Defesa dos Sete Sacramentos), que contrapunha as 95 Teses de Martinho Lutero, Henrique promoveu a Reforma Inglesa para satisfazer as suas necessidades políticas. Sendo este casado com Catarina de Aragão, que não lhe havia dado filho homem, Henrique solicitou ao Papa Clemente VII a anulação do casamento.

Perante a recusa do Papado, Henrique fez-se proclamar, em 1531, protetor da Igreja inglesa. O Ato de Supremacia, votado no Parlamento em novembro de 1534, colocou Henrique e os seus sucessores na liderança da igreja, nascendo assim o Anglicanismo. Os súditos deveriam submeter-se ou então seriam excomungados, perseguidos  e executados, tribunais religiosos foram instaurados e católicos foram obrigados à assistir cultos protestantes, muitos importantes opositores foram mortos, tais como Thomas More, o Bispo John Fischer e alguns sacerdotes, frades franciscanos e monges cartuchos. Quando Henrique foi sucedido pelo seu filho Eduardo VI em 1547, os protestantes viram-se em ascensão no governo. Uma reforma mais radical foi imposta diferenciando o anglicanismo ainda mais do catolicismo.
Seguiu-se uma breve reação católica durante o reinado de Maria I (1553-1558). De início moderada na sua política religiosa, Maria procura a reconciliação com Roma, consagrada em 1554, quando o Parlamento votou o regresso à obediência ao Papa. Um consenso começou a surgir durante o reinado de Elizabeth I. Em 1559, Elizabeth I retornou ao anglicanismo com o restabelecimento do Ato de Supremacia e do Livro de Orações de Eduardo VI. Através da Confissão dos Trinta e Nove Artigos (1563), Elizabeth alcançou um compromisso entre o protestantismo e o catolicismo: embora o dogma se aproximasse do calvinismo, só admitindo como sacramentos o Batismo e a Eucaristia, foi mantida a hierarquia episcopal e o fausto das cerimônias religiosas.
John Knox.
A Reforma na Inglaterra procurou preservar o máximo da Tradição Católica (episcopado, liturgia e sacramentos). A Igreja da Inglaterra sempre se viu como a ecclesia anglicanae, ou seja, A Igreja cristã na Inglaterra e não como uma derivação da Igreja de Roma ou do movimento reformista do século XVI. A Reforma Anglicana buscou ser a "via média" entre o catolicismo e o protestantismo.
Em 1561 apareceu uma confissão de fé com uma Exortação à Reforma da Igreja modificando seu sistema de liderança, pelo qual nenhuma igreja deveria exercer qualquer autoridade ou governo sobre outras, e ninguém deveria exercer autoridade na Igreja se isso não lhe fosse conferido por meio de eleição. Esse sistema, considerado "separatista" pela Igreja Anglicana, ficou conhecido como Congregacionalismo.

Richard Fytz é considerado o primeiro pastor de uma igreja congregacional, entre os anos de 1567 e 1568, na cidade de Londres. Por volta de 1570 ele publicou um manifesto intitulado As Verdadeiras Marcas da Igreja de Cristo.

Em 1580 Robert Browne, um clérigo anglicano que se tornou separatista, junto com o leigo Robert Harrison, organizou em Norwich uma congregação cujo sistema era congregacionalista, sendo um claro exemplo de igreja desse sistema.
Na Escócia, John Knox (1505-1572), que tinha estudado com João Calvino em Genebra, levou o Parlamento da Escócia a abraçar a Reforma Protestante em 1560, sendo estabelecido o Presbiterianismo. A primeira Igreja Presbiteriana, a Church of Scotland (ou Kirk), foi fundada como resultado disso.

Nos Países Baixos e na Escandinávia

Erasmo de Roterdão.
A Reforma nos Países Baixos, ao contrário de muitos outros países, não foi iniciado pelos governantes das Dezessete Províncias, mas sim por vários movimentos populares que, por sua vez, foram reforçados com a chegada dos protestantes refugiados de outras partes do continente. Enquanto o movimento Anabatista gozava de popularidade na região nas primeiras décadas da Reforma, o calvinismo, através da Igreja Reformada Holandesa, tornou a fé protestante dominante no país desde a década de 1560 em diante. No início de agosto de 1566, uma multidão de protestantes invadiu a Igreja de Hondschoote na Flandres (atualmente Norte da França) com a finalidade de destruir das imagens católicas, esse incidente provocou outros semelhantes nas províncias do norte e sul, até Beeldenstorm, em que calvinistas invadiram igrejas e outros edifícios católicos para destruir estátuas e imagens de santos em toda a Holanda, pois de acordo com os calvinistas, estas estátuas representavam culto de ídolos. Duras perseguições aos protestantes pelo governo espanhol de Felipe II contribuíram para um desejo de independência nas províncias, o que levou à Guerra dos Oitenta Anos e eventualmente, a separação da zona protestante (atual Holanda, ao norte) da zona católica (atual Bélgica, ao sul).
Teve grande importância durante a Reforma um teólogo holandês: Erasmo de Roterdã. No auge de sua fama literária, foi inevitavelmente chamado a tomar partido nas discussões sobre a Reforma. Inicialmente, Erasmo se simpatizou com os principais pontos da crítica de Lutero, descrevendo-o como "uma poderosa trombeta da verdade do evangelho" e admitindo que, "É claro que muitas das reformas que Lutero pede são urgentemente necessárias.".

Lutero e Erasmo demonstraram admiração mútua, porém Erasmo hesitou em apoiar Lutero devido a seu medo de mudanças na doutrina. Em seu Catecismo (intitulado Explicação do Credo Apostólico, de 1533), Erasmo tomou uma posição contrária a Lutero por aceitar o ensinamento da "Sagrada Tradição" não escrita como válida fonte de inspiração além da Bíblia, por aceitar no cânon bíblico os livros deuterocanônicos e por reconhecer os sete sacramentos. Estas e outras discordâncias, como por exemplo, o tema do Livre arbítrio fizeram com que Lutero e Erasmo se tornassem opositores.
Catedral luterana em Helsinque, Finlândia
Na Dinamarca, a difusão das idéias de Lutero deveu-se a Hans Tausen. Em 1536  na Dieta de Copenhaga, o rei Cristiano III aboliu a autoridade dos bispos católicos, tendo sido confiscados os bens das igrejas e dos mosteiros. O rei atribuiu a Johann Bugenhagen, discípulo de Lutero, a responsabilidade de organizar uma Igreja Luterana nacional. A Reforma na Noruega e na Islândia foi uma conseqüência da dominação da Dinamarca sobre estes territórios; assim, logo em 1537 ela foi introduzida na Noruega e entre 1541 e 1550 na Islândia, tendo assumido neste último território características violentas.

Na Suécia, o movimento reformista foi liderado pelos irmãos Olaus Petri e Laurentius Petri. Teve o apoio do rei Gustavo I Vasa, que rompeu com Roma em 1525, na Dieta de Vasteras. O luteranismo, então, penetrou neste país estabelecendo-se em 1527. Em 1593, a Igreja sueca adotou a Confissão de Augsburgo.

Na Finlândia, as igrejas faziam parte da Igreja sueca até o início do século XIX, quando foi formada uma igreja nacional independente, a Igreja Evangélica Luterana da Finlândia.

Em outras partes da Europa

Na Hungria, a disseminação do protestantismo foi auxiliada pela minoria étnica alemã, que podia traduzir os escritos de Lutero. Enquanto o Luteranismo ganhou uma posição entre a população de língua alemã, o Calvinismo se tornou amplamente popular entre a etnia húngara. Provavelmente, os protestantes chegaram a ser maioria na Hungria até o final do século XVI, mas os esforços da Contra-Reforma no século XVII levaram uma maioria do reino de volta ao catolicismo.
Fortemente perseguida, a Reforma praticamente não penetrou em Portugal e Espanha. Ainda assim, uma missão francesa enviada por João Calvino se estabeleceu em 1557 numa das ilhas da Baía de Guanabara, localizada no Brasil, então colônia de Portugal. Ainda que tenha durado pouco tempo, deixou como herança a Confissão de Fé da Guanabara.
Na Espanha, as idéias reformadas influíram em dois monges católicos: Casiodoro de Reina, que fez a primeira tradução da Bíblia para o idioma espanhol, e Cipriano de Valera, que fez sua revisão, originando a conhecida como Biblia Reina-Valera.

fonte:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Reforma_Protestante

Aspectos da Reforma Protestante




 INTRODUÇÃO

Não há como negar a influência da reforma em nosso século. Qualquer livro de história que aborde o tema: idade média, tem obrigatoriamente a necessidade de discorrer sobre um dos principais marcos dessa época que veio a ser conhecido como “A Reforma Protestante”, liderada pelo monge agostiniano Martinho Lutero. Todavia, apesar de tão velho (quase 500 anos) ainda é um tema vivo em debate hoje em dia.
Mas o que venha a ser “A Reforma Protestante” ? Por que começou ? Quais foram as suas principais causas ? Quem foram seus líderes ? Não pretendendo ser prolixos ao analisarmos este assunto, mesmo porque, existem livros abalizados para tratar de forma exaustiva desse tema, desejamos dar apenas uma sinopse do mesmo.
UMA ÉPOCA PARA REFORMAS
Antes de adentrarmos ao tema proposto, vamos acentuar as razões que levaram à causa.
Os historiógrafos mostram que ao fim da idade média os fundamentos do velho mundo estavam ruindo. Houve várias transformações nessa época, mesmo antes, cuja importância não podem ser alienadas do pano de fundo histórico da reforma. As mudanças foram cada vez mais acentuadas com as descobertas de novos mundos por Colombo e Cabral . A idéia de um estado universal foi cedendo lugar ao conceito de nação-estado. Com a formação das cidades, a economia comercial tomou lugar da feudal. Isso teve conseqüências sociais, pois o estilo de vida das pessoas começou a ascender formando uma classe média forte - a burguesia. Também no campo da cultura e da arte com o surgimento do Renascimento as transformações intelectuais fizeram com que o protestantismo encontrasse apoio para seu desenvolvimento. Urge rememorar que todas essas mudanças afetavam direta ou indiretamente a Igreja Católica Romana. Mas nenhuma delas talvez, se fez sentir mais, do que as que ocorreram no campo religioso.
ANTECEDENTES DA REFORMA
É claro que de acordo com os pressupostos históricos que o historiador vier aplicar na interpretação da reforma, irá determinar a sua causa. Assim, temos várias correntes e escolas pelas quais os historiadores farão sua análise crítica da reforma de maneira puramente racionalista secular, tais como aquelas que só vêem as causas da reforma nos fatores político-sociais, outros no fator da economia e outros ainda vêem a reforma puramente como produto do intelectualismo. Entretanto, uma cosmovisão puramente racionalista tende a distorcer a definição e dar razões incompletas e deficientes à verdadeira origem da reforma. Ora, se analisarmos o assunto somente sob a ótica religiosa, ignorando a corroboração de todos esses fatores seculares e o impacto que tiveram sobre o movimento reformista é tão errado quanto analisar a reforma sem levar em conta a sua principal causa, qual seja, a religiosa. Na verdade, a reforma protestante nada mais é do que o cumprimento de um clamor por mudança religiosa, ainda que de maneira esporádica através dos anos anteriores à própria origem da reforma.

Vejamos então:
Nas últimas décadas da Idade Média, a igreja ocidental viveu um período de decadência que favoreceu o desenvolvimento do grande cisma do Ocidente, registrado entre 1378 e 1417, e que teve entre suas principais causas a transferência da sede papal para a cidade francesa de Avignon e a eleição simultânea de dois e até de três pontífices. O surgimento do "conciliarismo" - doutrina decorrente do cisma, que subordinava a autoridade do papa à comunidade dos fiéis representada pelo concílio - bem como o nepotismo e a imoralidade de alguns pontífices demonstraram a necessidade de uma reforma radical no seio da igreja. Por outro lado, já haviam surgido no interior da igreja movimentos reformistas que pregavam uma vida cristã mais consentânea com o Evangelho. No século XIII surgiram as ordens mendicantes, com a figura de são Francisco de Assis. Outros movimentos reformistas surgiram em aberta oposição à hierarquia eclesiástica. No século XII os valdenses, conhecidos como "os pobres de Lyon" ou "os pobres de Cristo", questionaram a autoridade eclesiástica, o purgatório e as indulgências. Os cátaros ou albigenses defenderam nos séculos XII e XIII um ascetismo exacerbado, considerando a si mesmos os únicos puros e perfeitos. Os Petrobrussianos rejeitavam a missa e defendiam o casamento dos padres. No século XIV, na Inglaterra, John Wycliffe defendeu idéias que seriam reconhecidas pelo movimento protestante, como a posse do mundo por Deus, a secularização dos bens eclesiásticos, o fortalecimento do poder temporal do rei como vigário de Cristo e a negação da presença corpórea de Cristo na eucaristia. As idéias de Wycliffe exerceram influência sobre o reformador tcheco João Huss e seus seguidores no território da Boêmia, os hussitas e os taboritas, nos séculos XIV e XV. Entre essas vozes protestantes estava também a do monge dominicano Girolamo Savanarola o qual, a mando do papa, foi preso, torturado e enforcado.
Em posição intermediária entre a fidelidade e a crítica à igreja romana situou-se Erasmo de Rotterdam. Seu profundo humanismo, conciliatório e radicalmente oposto à violência, embora não isento de ambigüidade, levou-o a dar passos importantes em direção à Reforma, como a tradução latina do Novo Testamento, afastando-se da versão oficial da Vulgata; ou a sátira contra o papa Júlio II, de 1513.
O ESTOPIM PARA A REFORMA
A faísca veio em 1517, ocasião em que a campanha das indulgências para a basílica de São Pedro em Roma estava a todo vapor. Tetzel um padre dominicano, pregava sobre as indulgências com grande exibicionismo: diz que cada vez que cai a moeda na bolsa do frade, uma alma sai do purgatório.
Diante disso, Lutero resolveu protestar fixando suas 95 teses condenando o uso das indulgências. A resposta do papa Leão X, veio na bula “Exsurge Domine” ameaçando Lutero de excomunhão. Mas já era tarde demais pois as teses de Lutero já haviam sido distribuídas por toda a Alemanha. Lutero então foi chamado a comparecer a dieta de Worms para se retratar. Porém respondeu ele que não poderia se retratar de nada do que disse. Foi na dieta de Spira em 1529 que os cristãos reformistas foram apelidados pela primeira vez de “protestantes”, devido ao protesto que os príncipes alemães fez ante o autoritarismo do catolicismo.
Nessa época, os ideais da reforma já estavam estourando em diversas partes como em Zurique sob o comando de Zuinglio, na França sob a liderança de Calvino e nos paises baixos.
Em todos estes paises houve perseguição aos reformadores e aos novos protestantes. A perseguição veio se intensificar ainda mais com a chamada “Contra Reforma” promovida pelo catolicismo, como método de represália. O movimento de reforma foi seguido de cem anos de guerras religiosas dos reis católicos contra os protestantes. Mas a reforma prosperou pois não era obra de homem mas de Deus! Igrejas protestantes foram fundadas em todas as partes do mundo. Hoje graças a Deus, uma grande parcela da população Ocidental é protestante. E o Brasil caminha a passos largos para ser conquistado totalmente pelo protestantismo.
REFORMADORES
Martinho Lutero: Nasceu na cidade Eisleben, em 10 de Novembro de 1483. Veio de uma família humilde, seus pais Hans Luther e sua mãe Margarete Ziegler Luther eram camponeses. Teve uma próspera carreira acadêmica: foi ordenado sacerdote em 1507 entrando na ordem agostiniana, estudou filosofia na Universidade de Erfurt, doutorou-se em teologia e lecionou como professor em Wittemberg. Também recebeu o grau de mestre em artes. Lutero deixou oficialmente a igreja romana em 1521.
Huldreich Zwinglio: Nasceu em 1484 no povoado de Wildhaus, da família de fazendeiros, Zwinglio, recebeu o grau de bacharel em artes estudando nas Universidades de Viena e Basiléia. Antes disso, havia se tornado sacerdote católico onde Glarus foi sua primeira paróquia. Por volta de 1519, já sob a influencia dos escritos de Erasmo e Lutero, começou a pregar em Zurique, contra certos abusos da Igreja Católica e logo em seguida a deixou, convertendo-se.
João Calvino: Nasceu em 1509 na cidade francesa de Nóyon na Picardia. Seu pai era cidadão abastado e por isso se valeu do benefício de estudar na Universidade de Paris. Depois foi estudar advocacia na Universidade de Orleans e em Bourgs. Calvino converteu-se às idéias reformadas em 1533. Foi forçado a abandonar a França por colaborar com a reforma, instalando-se em Basiléia onde terminou sua obra “As Institutas da Religião Cristã”.
João Knox: (1515-72) era padre escocês, cerca de 1540, começou a pregar idéias da Reforma. Em 1547 foi preso pelo exercito Francês e mandado para a França. Passou por Genebra onde absorveu de modo completo a doutrina de Calvino. Em 1559 voltou a Escócia para liderar um movimento de Reforma Nacional.

É fundador do CACP,
graduado em história e professor de religiões.
fonte:  http://www.cacp.org.br/estudos/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=870&menu=7&submenu=3

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Gianna Jessen - Sobrevivente de um aborto

Essa mulher é uma das evidências da existência de Deus.



Halloween

 "Halloween"



origem do nome
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Hoje muito difundida no Brasil, até pelo modelo de substituição à festa folclórica espírita dos doces e balas de 'cosme e damião', o "Halloween" originou-se como 'Sanhaim' entre os povos Celtas e os
Druidas na Grã-Bretanha, entre 600 a 800 AC. 
 
Sanhaim significava 'festa dos mortos'. Para os Celtas, o lugar dos mortos era um lugar de felicidade perfeita, onde não haveria fome nem dor. A festa era
celebrada com ritos presididos pelos sacerdotes druidas, que atuavam como "médiuns" entre as pessoas e os seus antepassados. 

Dizia-se também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar seus  antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo. 

O papa Gregório III miscigenou a tradição Celta com a cultura pagã romana, trazendo a ênfase ao 'dia de todos os santos' entre 30 de Outubro a 2 de Novembro, o que mais tarde se tornou o 'dia de finados' ou do 'culto aos mortos'. 

Então, a relação original desta celebração é intrinsecamente ligada com 'espírito de morte e mortos'. Neste tempo, passou a celebrar-se a All Hallow's Eve (Vigília de Todos os Santos) que abreviou-se apenas Halloween. Na idade média, durante a inquisição, as 'bruxas' eram caçadas e mortas, o que ganhou a cultura de 'Vigília de caça as bruxas', dai vem a relação do Halloween com a feitiçaria e bruxaria. Desde a sua origem o rito sempre teve ligação com a morte até chegar aos sacrifícios humanos. * Muitas destas bruxas eram parteiras, que pegas no momento do parto, tanto elas quanto as crianças eram queimadas vivas em fogueiras de exterminio, leia-se sacrificio.

Possui também relação com a peste negra e bulbônica, que devastou 1/3 da população européia na idade média; o temor da morte aumentou as 'Vigílias de celebração aos mortos'. Com a colonização americana pelos Irlandeses no séc. XVI, povo de origem Celta,  a festa ganhou um tom irreverente, faz parte da cultura americana e é celebrada no dia 31 de Outubro. As crianças se vestem de bruxinhos e vão de porta em porta (alusão aos espíritos dos mortos Celtas), pedir doces e usam a
expressão em sua língua: trick or treat (doces ou travessuras). O mantra,  que aparentemente soa inocente, na verdade é um simbolismo de uma feitiçaria ameaçadora, os que se recusam a 'dar' o que o espirito exige, será perturbado pelos espiritos do Halloween. Note que são crianças, abaixo veremos a tradição da relação infantil com o culto aos mortos e sacrificios nas culturas pagãs.

Novos elementos do Halloween
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A celebração do 31 de Outubro, vem sendo ultimamente promovida por diversos grupos neo-pagãos, e em alguns casos assume o caráter de celebração ocultista e satanista, e é disseminada entre as mais
variadas seitas e em sociedades secretas. Nas escolas, principalmente de lingua inglêsa, tem sido a festa mais promovida, importada da cultura americanizada, inclusive onde os alunos se vestem a caráter; existem cada vez mais lojas de artigos do gênero, se especializando e oferendo os mais variados objetos de culto ou seja, de celebração da festa, desde abóboras e corujas até bonecos que recitam mantras em línguas mortas dos celtas e druidas.

A Bíblia narra a respeito de um povo chamado Amorreu, que oferecia sacrificios a um deus chamado 'Moloque'. Tratava-se de uma estátua, nela existia uma fenda uma cavidade, onde se colocavam fogo e jogavam suas crianças vivas em sacrificio a este deus, a celebração assemelha-se muito ao 'Sanhaim' dos druidas e celtas ( vide a figura anexo).

Bohemian Grove
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Bohemian Grove é um destes grupos restritos, uma sociedade secreta, um grupo como os templários ou maçons, que existe ao longo de séculos, e que atualmente tem sua sede na floresta de Redwood, norte da Califórnia. Os seus membros, que são figuras variadas, inclusive da alta sociedade americana, muitos personagens de Hollywood, da alta sociedade financeira como os Rockfelers e os Morgans, e também a nivel mundial, reunem-se especialmente nesta época, vestidos de vermelho,
preto e prata a fim de realizar um ritual de ocultismo, onde eles sacrificam crianças vivas e/ou fetos de crianças. 
O sacrificio acontece na fenda de uma estátua em forma de coruja (um dos simbolos do ocultismo). Isto remonta os rituais do passado, desde os amorreus do velho testamento bíblico, passando pelos druidas e celtas e a idade média até nossos tempos, ou seja, Satanás ao longo das eras sempre desejou e exigiu SANGUE de seus súditos fiéis, pois o sangue é, ao mesmo tempo, moeda e alimento espiritual.

Porque Hollywood hoje investe pesado em filmes de feitiçaria como Harry Potter e Senhor dos anéis (remontando cultos e lendas druidas e celtas), bem como de vampirismo como Lua Nova, Eclipse e outras sagas?
O ocultismo, feitiçaria, tradições de culto aos mortos, demônios de forma geral como  é apresentado, de forma épica e romantizada, exaltando os vilões e os anti-heróis, traz a tônica da inversão das
mentalidades, o mal é o bom, o perverso é o correto, e vice-versa. Uma geração sendo preparada não somente para ver mas para viver as práticas ancestrais como se fossem corretas.

   * uma professora, aqui em nossa cidade, pegou seu aluno fazendo uma ferida em seu proprio pulso e chupando sangue em plena sala de aula, ao ser indagado ele disse que chupar sangue é bom, que ele aprendeunum desses filmes, detalhe: a criança tem apenas 10 anos.

Acesse e conheça mais sobre o ritual da coruja e a sociedade BG :
http://www.symbolom.com.br/wiki/index.php?title=Coruja


Sacrificio aos deuses do Halloween: sumiços, aborto, pedofilia e defenestramento
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Está tornando-se cada vez menos incomum o desaparecimento de crianças, não só no Brasil como no mundo todo, casos como o da menina Madeleine em Portugal e muitos outros. Há alguns anos tem aumentado especialmente neste periodo do ano. Há alguns anos no Estado do Espirito Santo na região montanhosa, após vários sumiços em determinado periodo do ano, um casal investigado foi preso e confessou que raptava e vendia crianças a grupos ocultistas. Isto já aconteceu também no Paraná, no nordeste do país e tem ocorrido em diversos lugares diferentes aqui no Brasil. De acordo com a Secretaria de Direitos humanos, só no site da RedeSap, existem, dos casos registrados, mais de 15% que permanecem sem solução, vide: http://www.desaparecidos.mj.gov.br/

Aborto:
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Espiritualmente falando, o que representa o aborto? É sabido por relatos de enfermeiras que se converteram, de livros, e outras fontes, que feto humano tem valor especial em clinicas clandestinas de aborto e em maternidades, mas, como o controle é maior, e a demanda é grande, (pois nunca sacrificou-se tanto como nestes ultimos dias, Satanás está cada vez mais sedento de sangue humano, especialmente de fetos e de crianças), às clinicas de aborto, caso sejam legalizadas, teriam um
movimento extraordinário e poderiam fornecer quantidade suficiente de fetos as seitas satânicas; Mas, o sacrificio no ventre materno, por si só já oferece o que o inimigo deseja. Caso seja legalizado, o aborto seria a institucionalização dos sacrificios a moloque, tornando-se o ventre materno, a própria cavidade, o 'seio de coruja', um verdadeiro cemitério em sacrificio a MOLOQUE, de onde deriva a palavra moleque, referindo-se a sacrificio infantil ou infanticídio. Existe aborto no Brasil hoje? Sim, milhares por ano em clínicas clandestinas;
a discussão central gira em torno à politica de institucionalização, que pode ser comparada a questão das drogas, quando se diz que a solução seria liberará-las para acabar com o tráfico... o problema é inegável.
Mas, a opção pelo aborto traz um fator multiplicador de proporções espirituais catastróficas. O crime do aborto, analisando de um ponto de vista espititual, traria drásticas consequências a nação. Assim
como no caso das drogas a solução não é liberá-la, mas tratar da saude mental e psicologica e principalmente espiritual de nossos jovens e da estrutura familiar como um todo, desde oferecer escola de qualidade e ocupação, no caso do aborto precisa-se resolver na raiz, a questão das
familias, não somente dando alimento, mas com politicas assistenciais eficazes e mais profundas. Sem duvida, que as mulheres precisam ser assisitidas, as familias precisam ser estruturadas, não apenas
incentivar uma mulher a ASSASSINAR seu filho, ou você tem duvida que aborto é assassinato: imagina um fórceps esmagando um crãnio que luta para sobreviver indefeso! É forte, não é? Aquela vida também não pediu pra vir ao mundo, mas é uma vida, e todo atentado a vida é ASSASSINATO
ou tentativa dele. PENSO QUE, QUEM SE DIZ A FAVOR DA VIDA, NÃO PODE ACEITAR O ABORTO EM NENHUMA CIRCUNSTÂNCIA. 

Na minha opinião no caso hediondo de estupro, lamentável, infeliz, mas assassinar aquela criança não vai tirar o primeiro trauma, apenas provocar um segundo, que, tenha certeza é muito maior. Já tive
oportunidade de aconselhar mulheres que abortaram, e também ministrar libertação, trata-se de um dos maiores traumas da alma humana. No caso do acefilismo, crianças sem cérebro, é comprovado que o amor materno é o mesmo, e existem crianças que sobreviveram tempo suficiente para a
familia se apegar com amor e aprender lições de vida inigualáveis com aquela vida, matar esta criança não diminuirá o sofrimento, apenas o inflamará. Ter a consciênia limpa diante de Deus e da sociedade é melhor que qualquer coisa nesta vida e dignifica a vida humana.
ASSISTA A ESTE VÍDEO DO RELATO DE Gianna Jessen, E ENTENDA O QUE É OABORTO. ... Gianna É UMA SOBREVIVENTE DE ABORTO POR SOLUÇÃO SALINA,QUE HOJE PROFERE PALESTRAS NO MUNDO TODO, E ESTA QUE VC VAI ASSISTIRFOI DADA EM UM PARLAMENTO, ao assistir este relato sua visão de mundo inevitavelmente irá mudar, só dura alguns minutinhos, acesse:

http://www.youtube.com/watch?v=fUe-Oe5pjes&feature=related

O aborto legalizado, tornaria em uma roupagem de 'politicamente correto' ou solução para o 'caso de saude publica', em ultima instância em sacrificio a moloque oficializado pelo Estado. Deus não tolera certas iniquidades, esta por exemplo, é tratada da seguinte forma pela Bíblia:

Leviticos 20:2-3
"Também dirás aos filhos de Israel: Qualquer dos filhos de Israel, ou dos estrangeiros peregrinos em Israel, que der de seus filhos a Moloque, certamente será morto; o povo da terra o apedrejará. Eu porei o meu rosto contra esse homem, e o extirparei do meio do seu povo; porquanto deu de seus filhos a Moloque, assim contaminando o meu santuário e profanando o meu santo nome."

Um detalhe super importante: Abortar é sacrificar. Mais de 80% dos abortos que ocorrem não são devido a estupro nem acefilismo (casos em que a legislação atual dá concessão para abortar), mas ao indesejo maternal e a pressão principalmente do progenitor, que diz não estar preparado para ser pai, isto é falta de sacerdócio, disfunção familiar, problemas nas familias, que não respaldam o aborto
(assassinato), cuja solução na minha opinião não é de ordem politica, mas espiritual, quando a Igreja deixar de se omitir e começar a exercer o Reino de Deus efetivamente sobre a terra, estes indices irão
diminuir proporcionalmente.

Pedofilia:
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Em uma análise social, a questão da pedofilia é um crime contra a vida, conta a inocência e contra as familias. Mas, com um olhar espiritual, também percebo a tentativa do inimigo de destruir uma cadeia muito grande de gerações, partindo do principio de que um abusado torna-se um potencial abusador, esta cadeia toma proporções gigantescas. O que quero chamar a atenção é que, cientificamente em
toda relação sexual há 'derramamento de sangue'; a pedofilia não começou hoje, existe desde que o mundo é mundo, mas agora está na midia. Os pedófilos são cruéis e estão na maioria dos casos  entro da casa, familiares, amigos, vizinhos, e por ai vai. É um crime contra as crianças e existe o derramar de sangue na maioria dos casos, então tiremos nossas conclusões do que, ou de quem, incita este crime contra as crianças...

Defenestrarmento:
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Defenestrar é atirar pela janela, crime que tem ficado comum no Brasil, como no caso da menina Isabella, que ficou notório, mas muitos outros ocorreram após este. O inimigo tem instado aos pais a
sacrificarem seus filhos com a prática do defenestramento, muito sangue tem sido derramado. Sem contar nossos adolescentes e jovens na tenra idade, que por causa das drogas morrem em numero cada vez maior em nossas cidades.


Resumindo, a igreja precisa acordar e começar a conhecer o inimigo que a cerca, enquanto  expulsamos demônios da vida das pessoas,os lacaios territoriais, os 'falsos deuses' tem tomado conta de todos os setores de nossa sociedade e em alguns casos se tornado parte do culturalismo local e até nacional, promovendo maldições sem precedentes, o cheiro dqa iniquidade sobe da terra como nunca hoje! O sangue clama do solo como uma voz de agonia e desepero pela vida.

Se Jesus está voltando, precisamos alçar nossa voz profética e denunciar o mal, decretando que é chegado o reino de Deus sobre a terra a começar em minha vida e minha familia. A internet  pode ser
usada por nós como uma forma de proclamação. Mas, outras atitudes mais práticas precisam ser tomadas.


Deus o abençoe,
Shalom!

texto escrito pelo
Pr. Elmir Dell'Antonio
é Pastor e Cientista Social - UFES
professor de Sociologia do centro de ensino superior Crescer
e da Escola de Profetas Kavod em Vitória-ES.

( texto enviado pelo autor por email)

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

FG News : PT-SP vai à Justiça por e-mail que liga partido a ataques contra religiosos

FG News : PT-SP vai à Justiça por e-mail que liga partido a ataques contra religiosos
Enviado por folhagospel em 20/10/2010 08:09:07 (27 leituras       

O partido quer saber quem são os responsáveis por um e-mail que usa o seu nome para criticar a práticas religiosas.

A seção paulista do PT informou nesta terça-feira (19) que pediu à Justiça Eleitoral e ao Ministério Público para descobrir os responsáveis por um e-mail que usa o nome do partido para criticar a Igreja Católica e práticas religiosas. De acordo com os petistas, a mensagem é assinada por um “blog falso”. A legenda também registrou boletim de ocorrência pelo caso.

“A origem de tais mensagens é desconhecida e desautorizada pela direção do partido. O PT-SP salienta que, além de não endossar esse tipo de conteúdo, repudia a propagação de quaisquer ataques pessoais ou direcionados a instituições religiosas, crenças ou práticas religiosas individuais”, disse em nota o presidente do PT paulista, Edinho Silva.

No texto, sem dar detalhes sobre os ataques, o PT-SP afirma que se trata de “mais um dos episódios da campanha disseminada no submundo do atual processo eleitoral que tem por objetivo atacar o PT e a imagem da candidata Dilma [Rousseff]”.

A sigla disse ainda que está “superado” o episódio dos panfletos divulgados por setores da Igreja Católica, com ataques ao partido e à presidenciável. Em reunião no interior paulista, religiosos que divulgaram um texto anti-Dilma afirmaram em nota que não imprimiram nem patrocinaram panfletos desse tipo.

Ainda assim, o PT disse que “continuará denunciando e exigindo providências legais contra aqueles que escolheram as trevas em vez da luz da democracia; que escolheram a mentira e os ataques pessoais em vez do debate de projetos e de propostas para o Brasil”.

“Nós continuamos com a nossa convicção de que tais práticas não devem prosperar porque elas alimentam uma cultura de disputa política contraditória com a tradição pacífica e ética do povo brasileiro”, afirma Edinho no texto.

Fonte: UOL
vejao link:  http://www.folhagospel.com/modules/news/article.php?storyid=15494

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

CAMPANHA CONTRA PNDH-3 . Abaixo a nova ditadura!

O Brasil está sob o sério risco de dar o último suspiro de liberdade religiosa

Enquanto muitos estão com a atenção voltada para o PLC 122/2006, por sua ameaça à liberdade religiosa e de expressão, os militantes da causa homossexual conseguiram, literalmente, passar a perna nos católicos e evangélicos no Congresso Nacional.

Atualmente estamos vivendo um momento de grande mobilização nacional contra a aprovação do PLC 122/2006 do Senado Federal, que trata da criminalização da homofobia. Esse projeto é essencialmente e inconstitucionalmente um atentado violento contra a liberdade de expressão religiosa dos evangélicos, católicos, judeus e muçulmanos.

O PLC 122/2006 enfrenta resistências jurídicas no Senado, apesar de todo apoio político do atual governo e seus aliados, pois foi tecnicamente mal elaborado, ferindo diversos princípios da constituição federal e do código penal. Entretanto, toda a militância gay e seus representantes políticos na Câmara dos Deputados e no Senado, com o total apoio do partido do governo, atuaram nos bastidores desta batalha legislativa para avançar a qualquer custo a criminalização da homofobia e criar uma grande mordaça gay, para que ninguém possa discordar e expressar opiniões contrárias ao homossexualismo.

Ficamos estarrecidos com o que está acontecendo em Brasília, no Senado e na Câmara Federal, pois agora já é hora avançada nesta madrugada do dia 07/08/08 e acabamos de tomar conhecimento da tramitação do PL 6418/2005 da Câmara Federal, que transforma em crime, entre outras coisas, o “preconceito por orientação sexual”. Na prática, esse novo projeto, que avançou sem que ninguém no Brasil fosse alertado antes, protegerá o homossexualismo em detrimento da liberdade de expressão e da liberdade religiosa.

O conteúdo do PL 6418/2005 é pior do que o PLC 122, pois esse projeto, que avançou sorrateiramente, é a junção de vários projetos do Congresso Nacional que tratam das discriminações por preconceito de raça, cor, etnia, religião ou origem. Como ocorreu a tramóia:

Em 2004 o Senador Paulo Paim (PT/RS) apresentou o PLS 309/2004, que tratava das diversas formas de discriminações e dava outras providências. Seu projeto tramitou no Senado sem maiores objeções e foi aprovado rapidamente, sendo encaminhado para a Câmara dos Deputados para tramitação e depois sanção presidencial.

Contudo, os ativistas pró-homossexualismo já estavam trabalhando nos bastidores, bem longe dos olhos de todos. Na Câmara dos Deputados, o projeto do Senador Paim recebeu o número de PL 6418/2005, e sua tramitação foi rapidíssima! Em pouco mais de 18 meses, o projeto estava pronto para ser aprovado na Comissão de mérito de Seguridade Social e Família, com parecer aprovado com substitutivo da Deputada Janete Rocha Pietá (PT-SP), em 02/05/2007. O projeto, até então, não incluía o termo orientação sexual e em nada feria a liberdade de expressão e religião. Aliás, a própria relatora garantiu em seu parecer:

“Por fim, não achamos oportuno incluir a discriminação por motivo de orientação sexual na proposta principal, por tratar-se de questão que está sendo melhor abordada e sistematizada em outras proposições em trâmite no Congresso Nacional.”

No entanto, vendo que o PLC 122/06, que tramita no Senado, está enfrentando fortes resistências, os ativistas e parlamentares pró-homossexualismo agiram de forma sigilosa para aprovar a criminalização da homofobia o mais rápido possível e da “melhor” forma jurídica e redacional. A estratégia deles foi simplesmente usar o projeto do Senador Paim.

A mesma relatora do PL 6418/2005 mudou o seu parecer oferecido em 02/05/07 e apresentou novo parecer, em 11/07/2007, com profunda criminalização nas questões de orientação sexual, com repercussões gravíssimas para a liberdade de expressão religiosa no país.

Enquanto esse projeto camaleônico avançava como um escorpião, não houve nenhum tipo de divulgação na mídia secular ou através das assessorias parlamentares da Câmara dos Deputados.

Ficamos sabendo desse projeto há poucas horas, e sacrificamos nossa noite de sono para preparar este alerta necessário, por causa da urgência e gravidade da situação. O PL do Senador Paim, que agora é um dos piores projetos anti-homofobia do Brasil, terá sua votação decisiva na quarta-feira, dia 8 de agosto de 2007.

Temos dificuldade de entender como as assessorias dos parlamentares cristãos não divulgaram mais cedo tamanha ameaça. O PL do Senador Paim atende aos “interesses” políticos dos ativistas pró-homossexualismo e é um forte contra-ataque e represália à oposição que o povo vem fazendo ao infame PLC 122/06 do Senado Federal.

O assunto é grave e urgente, pois o substitutivo será votado na próxima quarta-feira dia 08/08/07. A única coisa que pode ser feita no momento é o pedido de vista do parecer na sessão da Comissão da Seguridade Social por algum deputado, mas tal fato representa a saída do projeto da pauta por apenas 2 sessões. Aí o projeto volta para votação e aprovação na comissão, só cabendo a apresentação de um voto em separado com novo parecer ao substitutivo.

Melhor seria se fosse aprovada uma audiência pública para discussão da matéria, pois haveria mais tempo para divulgação e mobilização de todo povo cristão e seus representantes em Brasília.

Por isso, precisamos mobilizar a todos, pois os parlamentares cristãos da Câmara dos Deputados falharam em sua vigilância, da mesma forma que não vigiaram na aprovação do PL 5003/2001, que passou sem nenhuma dificuldade ou emenda.

Ainda há tempo para mudarmos este cenário sombrio, pois a exposição e publicidade dos atos legislativo nos dão esta opção.

Passaremos a rapidamente a comentar o teor do novo substitutivo apresentado ao PL 6418/2005, onde neste momento o importante é divulgarmos a situação e não esgotarmos a interpretação jurídica, pois estamos na madrugada do dia 07/08/08.

O SUBSTITUTIVO:

Art. 1º Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de discriminação e preconceito de raça, cor, religião, orientação sexual, descendência ou origem nacional ou étnica. Parágrafo único: Para efeito desta Lei, entende-se por discriminação toda distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada em raça, cor, religião, orientação sexual, descendência ou origem nacional ou étnica que tenha por objeto ou resultado anular ou restringir o reconhecimento, gozo ou exercício em igualdade de condições de direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, econômico, social, cultural ou em qualquer outro campo da vida pública.”

Observe que no artigo 1º é inserida a tipificação penal da orientação sexual como crime de discriminação, sendo igualado as crimes de raça, etnias e religião. De igual forma, o parágrafo único deste artigo define a discriminação de maneira ampla unindo o seu conteúdo ao princípio da dignidade da pessoa humana e às liberdades fundamentais no campo político (discursos contrários ao homossexualismo), cultura (valores da sociedade), ou qualquer outro campo da vida pública (cria uma mordaça para as atividades públicas contrárias ao homossexualismo).

“Discriminação resultante de preconceito de raça, cor, religião, orientação sexual, descendência ou origem nacional ou étnica. Art. 2º. Negar, impedir, interromper, restringir ou dificultar por motivo de preconceito de raça, cor, religião, orientação sexual, descendência ou origem nacional ou étnica o reconhecimento, gozo ou exercício de direito assegurado a outra pessoa. Pena – reclusão, de um a três anos. § 1° No mesmo crime incorre quem pratica, difunde, induz ou incita a discriminação ou preconceito de raça, cor, religião, orientação sexual, descendência ou origem nacional ou étnica ou injuria alguém, ofendendo-lhe a dignidade e o decoro, com a utilização de elementos referentes à raça, cor, religião, orientação sexual, descendência ou origem nacional ou étnica.”

No artigo 2º aplica-se todo o conteúdo do PLC 122/2006 e aperfeiçoa-se a redação jurídica, pois o artigo possui um elemento subjetivo específico (por motivo de preconceito) e um objeto de ação objetivo (o gozo ou exercício de direito assegurado à outra pessoa). Esse artigo muito acentua a proteção de valores fundamentais assegurados pela Constituição Federal, porém a orientação sexual é introduzida no mesmo nível, fazendo com que esse novo direito seja respeitado não apenas pelo Estado, mas também por todas as pessoas, grupos e entidades particulares.

“ Discriminação no mercado de trabalho: Art. 3º Deixar de contratar alguém ou dificultar sua contratação por motivo de preconceito de raça, cor, religião, orientação sexual, descendência ou origem nacional ou étnica. § 2º Nas mesmas penas incorre quem, durante o contrato de trabalho ou relação funcional, discrimina alguém por motivo de preconceito de raça, cor, religião, orientação sexual, descendência ou origem nacional ou étnica. Pena – reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa. § 2º Nas mesmas penas incorre quem, durante o contrato de trabalho ou relação funcional, discrimina alguém por motivo de preconceito de raça, cor, religião, orientação sexual, descendência ou origem nacional ou étnica.”

De modo muito parecido com o PLC 122/06, o artigo 3º e seu § 2º do PL 6418/2005 tratam da questão da discriminação nas relações trabalhistas ou funcionais e, ao analisarmos também o artigo 1º e seu parágrafo único, verificamos a sua abrangência na incidência, tornando instável qualquer situação hipotética de pessoa que afirme estar sendo discriminada por sua orientação sexual e não problemas de ordem de qualificação profissional ou situação de confiança, etc. Em outras palavras, ficará bem fácil para um homossexual alegar discriminação ao ser despedido, restando pouca proteção aos empregadores.

“Associação criminosa: Art. 5º Associarem-se 3 (três) ou mais pessoas, sob denominação própria ou não, com o fim de cometer algum dos crimes previstos nesta Lei: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos. Parágrafo único. Nas mesmas penas incorre quem financia ou de qualquer modo presta assistência à associação criminosa.”

Esse artigo 5º inclui qualquer grupo de 3 (três) ou mais pessoas que discordem do homossexualismo e expressem opiniões, por exemplo, no campo político, econômico, social, cultural ou em qualquer outro campo da vida pública (parágrafo único do artigo 1º). Há também a hipótese de que se possa rotular de associação criminosa uma reunião de igreja evangélica ou católica onde se pregam valores contrários ao homossexualismo com base na Bíblia Sagrada, trazendo risco de prisão a todos os envolvidos.

“Art. 7º Os crimes previstos nesta Lei são inafiançáveis e imprescritíveis, na forma do art. 5º, XLII, da Constituição Federal.”

Esse artigo aumenta o rol de crimes não sujeitos o pagamento de fiança para a responder em liberdade ao processo criminal e declara que a sua pena jamais deixará de ser punível em razão do tempo do ato da conduta.

“Art. 9°. Nas hipóteses dos artigos 2º e 5º, o juiz pode determinar, ouvido o Ministério Público ou a pedido deste, ainda antes do inquérito policial, sob pena de desobediência: I – o recolhimento imediato ou a busca e apreensão dos exemplares do material respectivo; II – a cessação das respectivas transmissões radiofônicas ou televisivas; III – a suspensão das atividades da pessoa jurídica que servir de auxílio à associação criminosa.”

O artigo 9º, inciso I, confere poderes ao Magistrado. Verifica-se que, mesmo sem a instauração da investigação policial, um juiz poderá determinar, por exemplo: a retirada de um livro de conteúdo religioso que conta o testemunho de uma pessoa que deixou de vivenciar a homossexualidade para viver uma vida transformada. A autoridade poderá determinar o recolhimento das Bíblias ou as folhas que falam contra o comportamento homossexual;

No Inciso II, pode-se determinar a retirada do ar das transmissões de rádio e de televisão de programas de cunho religioso onde sejam abordados temas contrários ao homossexualismo.

No inciso III, pode-se concluir hipoteticamente o fechamento de igrejas, associações de ajuda mútua na questão da saída do homossexualismo, seminários católicos e evangélicos e ONGs que em seu objeto discordem do homossexualismo.

Tal fato se dá em razão de as igreja estarem inseridas dentro do Código Civil brasileiro como pessoas jurídicas de direito privado, embora como entidades religiosas.

Assim não restam dúvidas de que o atual substitutivo apresentado nesse PL 6418/2005 é de conteúdo ameaçador idêntico ao conteúdo do PLC 122/06, embora sem os vícios jurídicos que impossibilitam sua aprovação.

***Portanto, todos precisam agir com urgência, pois a sessão plenária será nas próximas 24 horas e, sendo aprovado, estará pronto para aprovação na Comissão de Justiça e depois no plenário da Câmara dos Deputados. Em seguida, o Senado apenas analisará as mudanças, restando a aprovação do Presidente Lula.***

Atualmente, os ativistas pró-homossexualismo têm representantes em maioria na Câmara dos Deputados, mas o clamor de toda a população cristã irá mudar a história desta nação.

Divulgue esta mensagem a todos, em especial os parlamentares de sua base eleitoral.


Dep. Édino Fonseca e Julio Severo


FONTE: LINK: 
http://oskaras.com/leis-contra-a-igreja/

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