MÉXICO - Em 13 de janeiro, católicos tradicionalistas destruíram a casa e outras propriedades de cinco famílias evangélicas na comunidade de Los Llanos, San Cristóbal de Las Casas. As famílias são recém-convertidas.
Em 19 de abril de 2009, os evangélicos Los Llanos fizeram a inauguração de um templo, que foi perturbada com a entrada de 70 pessoas, as quais afirmavam que os evangélicos seriam presos por estarem prestando um culto.
Vários líderes da nova igreja foram levados para a delegacia e detidos por uma hora, enquanto outros tradicionalistas dispersavam os demais membros..
Alfonso, um dos líderes da igreja, perguntou aos invasores o que os evangélicos tinham feito de errado, e acrescentou: “Temos um Deus e Ele está no céu”. Isso enfureceu os invasores, que agrediram o pastor Alejandro Cruz Ton.
Esse incidente não intimidou os evangélicos, que continuaram a se reunir, mesmo sob os protestos dos católicos. Em uma ocasião, pedaços de madeira e árvores foram colocados na entrada do templo, para impedir o acesso dos evangélicos.
Em outra, situação, a polícia foi acionada e pediu-se para ela levar para a delegacia os 12 participantes de um culto com mais dos bebês de um deles. As pessoas ficaram detidas por pouco tempo.
No dia 28 de junho, foi realizada uma reunião sobre como melhorar a comunidade. O foco principal foi dizer aos evangélicos que eles precisavam abandonar sua crença e voltar à fé católica.
Os evangélicos pediram que fossem respeitados seus direitos de ter sua própria religião. A isso, os católicos responderam que a única religião de Los Llanos é o catolicismo.
Às 16 horas, os evangélicos foram presos novamente, enquanto alguns chefes da comunidade destruíam o novo templo.
As autoridades foram além da destruição do templo e criaram um documento declarando que os evangélicos estavam de acordo de que o templo deles deveria ser destruído e que cooperariam com os festivais católicos.
Os evangélicos responderam que era mentira e declararam: “Não, nós não deixamos nossa fé em Jesus”.
Eles continuaram a sofrer abusos e ameaças, pois, continuam a se reunir em suas casas.
Nossa oração é por justiça e por apoio a essas famílias afetadas: 1. Alfonso Diaz Jimenez e sua esposa Eulália Diaz Lopez;
2. Lucio Gomez Lopez e sua esposa Pascuala Diaz Diaz (filhos: Marina e Alfredo Gomez Diaz);
3. Mariano Diaz Lopez e sua esposa Martha Gomez Diaz,
4. Maria Lopez Diaz (mãe de Mariano);
5. Olivia Diaz Hernandez (sobrinha de Mariano);
6. Dominga Diaz Lopez (irmã de Mariano);
7. Agustin Hernandez Nuñez e sua esposa Petra Diaz Diaz (filhos: Guillermo, Lorenzo, Patricia, Marcelo, Bernabe, Mateo e Elisa Hernandez Diaz);
8. Dominga Diaz Diaz
2. Lucio Gomez Lopez e sua esposa Pascuala Diaz Diaz (filhos: Marina e Alfredo Gomez Diaz);
3. Mariano Diaz Lopez e sua esposa Martha Gomez Diaz,
4. Maria Lopez Diaz (mãe de Mariano);
5. Olivia Diaz Hernandez (sobrinha de Mariano);
6. Dominga Diaz Lopez (irmã de Mariano);
7. Agustin Hernandez Nuñez e sua esposa Petra Diaz Diaz (filhos: Guillermo, Lorenzo, Patricia, Marcelo, Bernabe, Mateo e Elisa Hernandez Diaz);
8. Dominga Diaz Diaz
Fonte e tradução: Missão Portas Abertas
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